quinta-feira

Quinta Feira 24 de Novembro

TV EXTRA | Acústico Extra FM | Victor e Leo


Capas p/a Notebook Victor & Leo

Capa para Notebook ´VICTOR & LEO´ - Modelo 1 - Victor e Leo - Loja Oficial Capa para Netbook ´VICTOR & LEO´ - Modelo 2  - Victor e Leo - Loja Oficial

Fonte: Loja Oficial

Show Acústico da Liberdade FM por Alessandra Pontanelli

Foi um sonho, e o melhor, realizado!!! De chorar!!! Bjus
A mais feliz esperando  Victor & Leo entrarem... Uh uh...
A mais feliz esperando @victoreleo entrarem... Uh uh...

CD da Dupla Victor & Leo na 96 FM


Fonte: Twitter Rádio Muriaé FM

Canal Cidade em Festa programa 14 - 6º Prudente Sertão Fest com Victor e Leo




                          Fonte: Youtube Canal Cidade em Festa

Promoção 4 ingressos p/a o show de Victor & Leo em Belém/PA

  Fonte: Twitter Jovem Pan Belém

Victor & Leo contam que 'voz suave' de Neil Young influencia folk da dupla

 Ao G1, eles comentam referências que vão do cantor ao 'sertanejo de raiz'.
'Não iremos elevar a condição de irmão a obrigação profissional', diz Victor.
Braulio Lorentz
Do G1, em São Paulo
Falta pouco para a dupla mineira Victor & Leo completar 20 anos de carreira, 15 deles nos palcos apertados de barzinhos, como fazem questão de ressaltar. Os dois irmãos aproveitam a entrevista que tem como gancho o lançamento do disco "Amor de alma" para listar (e explicar) referências que vão do canadense Neil Young ao Trio Parada Dura.
Durante o bate-papo em um hotel em São Paulo, eles questionam o uso do termo sertanejo ("Não adianta colocar bota, chapéu e fazer pop") e contam que já conversaram várias vezes sobre um possível fim da parceria. Leia a entrevista da dupla ao G1:
 Na capa do novo disco da dupla sertaneja, Victor (esq.) e Leo andam a cavalo (Foto: Divulgação)

Na capa do novo disco da dupla sertaneja, Victor (esq.) e Leo andam a cavalo (Foto: Divulgação)
G1 - Sempre quando se pergunta sobre o novo sertanejo, é uma unanimidade dizer que ele é mais urbanizado. E vocês aparecem com cavalos na capa do novo disco. Como foi essa ideia, o que essa escolha significa? 
Victor: A palavra “sertanejo” advém de “sertão”. Se não for assim, não tem sentido. Se a pessoa não sabe minimamente o que é bucolismo ou não sabe vivenciar o sentido disso, ela não está fazendo música sertaneja. Não adianta colocar bota, chapéu e fazer rock ou pop. Sem nenhum tipo de ligação com o sertão, você está fazendo outra coisa. Isso aqui a gente faz desde criança [aponta para a capa do disco]. A ideia foi fazer uma capa natural. Não precisava ser bonita, nem photoshop tem. As golas estão desarrumadas. É do jeito que uma pessoa fica ao montar um cavalo. Se hoje uma pessoa disser que gosta de sertanejo, não sei do que ela gosta. Tem gente que está seguindo apenas uma fórmula.
 LeoNão é só a referência para o arranjo, tem também a voz. A coisa é mais suave, o jeito de cantar do Neil Young tem isso. Nos discos com o Crazy Horse era aspereza pura, mas depois nos discos mais acústicos ele ficou mais suave. Ele varia muito. Mas existem outros que nos agradam muito: Eagles, Simon & Garfunkel, James Taylor. A gente tem a característica de cantar mais aveludado" 
 G1 - Há muito de forró no disco, e vocês o definem como '80% dançante'. O CD é menos romântico? 
Leo: O anterior, “Boa sorte pra você”, não era para ser colocado em um churrasco. Coloco mais no carro para viajar. É lento, melancólico. A gente estava cansado, estressado. Assim, você quer ouvir uma coisa mais calma, se enfiar no quarto, ficar “de boa”. Aí tiramos férias de três meses. A gente veio cheio de gás. No estúdio, o astral foi muito bom. 
Victor: Esse novo disco tem meu violão, acordeão, bateria, contrabaixo e percussão. Acabou. Ele é extremamente cru. É produzido, dirigido, arranjado, interpretado e tocado por nós.
 G1 - Na faixa-título há um quê de pop rock. Esse lado sempre esteve na sua obra. Dinho, do Capital Inicial, já disse que vocês souberam fazer uso do pop que fez sucesso nos acústicos MTV. Bandas venderam muito com esse projeto, mas agora vocês que vendem. Há um pouco dessa sonoridade nas suas músicas? 
Victor - Eu não ligo muito a isso intrinsecamente, embora todos os Acústicos MTV sejam os meus prediletos. Desde o Eric Clapton que fez o primeiro, né? Mas fazemos isso naturalmente há muito tempo, mesmo quando a gente não tinha DVD para assistir e não tinha notícia de Acústico MTV. Em 1993, todo mundo tinha fita cassete. Eu pegava e fazia uma seleção com as minhas músicas prediletas. Eu punha uns nomes como “Apaixonado mil por hora” na fita. E daí começava... “What can I do / What can I say” [Victor imita a voz de Neil Young em “Already one”]. Aí quando acabava Neil Young começava Trio Parada Dura, “Barco de papel”. Aí vinha “Money for nothing”, do Dire Straits. Eram muitas referências misturadas, mas a principal era a música sertaneja de raiz. 
G1 - E o que tem de Neil Young nas músicas que vocês cantam hoje? 
Victor - É uma referência. Nossas baladas românticas são folks. Tem uma que se chama “Pensei em você”. A cena da música, a cor dessa música, no Brasil quase ninguém soube entender ou classificar. É folk puro, com R&B. Renato Teixeira [cantor] chegou para nós e falou: “Vocês renovaram preservando a essência. Então, se no Brasil existisse uma música sertaneja que pudesse ser chamada de folk, seria o som que vocês fazem”. 
Leo - Não é só a referência para o arranjo, tem a voz. É mais suave, o jeito de cantar do Neil Young tem isso. Nos discos com o Crazy Horse era aspereza pura e depois nos discos mais acústicos ficou mais suave. Mas existem outros que nos agradam: Eagles, Simon & Garfunkel, James Taylor. Temos a característica de cantar aveludado.
A dupla mineira Victor & Leo lança o disco 'Amor de alma' (Foto: Divulgação)
A dupla mineira Victor & Leo lança o disco 'Amor de alma' e se diz fã de Neil Young e Eagles (Foto Divulgação) 
G1 - Vocês regravaram músicas populares. Como foi a escolha?
Leo - Criamos um vínculo de sentimento com algumas músicas. Por isso, a gente regrava. Cantamos muito “Passe livre”, “Fuscão preto” e “Sexy Iemanjá” em bares. São especiais. Não buscamos hits no passado, é uma escolha afetiva.
Victor - Eu me lembro bem de “Fuscão preto”. Tinha sete anos. Eu tenho a cena clara de estar com meu pai, familiares, todos dançando, outros bebendo e rindo. E “Fuscão preto” comendo solto no fundo. Quando eu ouço, eu volto para lá. É quase como se fosse a goiabada com queijo que a sua avó fazia. Hoje quando como, estou comendo aquele momento. É um portal para aquele momento bom.
Em 2012, vocês completam 20 anos de dupla. Vocês estão cada vez mais perto dos 25 anos. Rick & Renner se separaram no 25º aniversário e Bruno & Marrone tiveram problemas. Melhor tomar cuidado com a maldição dos 25 anos. 
Leo - [Risos] Boa dica, cara. Mas ainda bem que faltam cinco anos... 
Victor - É sério isso, maldição? [Risos] Já tivemos crises de contestar o porquê de estarmos juntos. Foram várias conversas no decorrer da carreira. Não podemos elevar a condição de irmão a uma obrigação profissional. A gente só canta junto porque quer. Depois que a gente incorporou esse pensamento, ficou mais confortável. Eu me sinto agradecido. Eu tenho o sentimento de gratidão por ele existir quando estou no palco. Vamos supor que aconteça um acidente e um dos dois morra. Não sei se vou continuar a cantar. Talvez pare mesmo. 
Leo - Eu pararia na hora. Não vamos continuar a falar disso não, eu vou chorar. 
Victor - Quando estiver no fim da vida, quero olhar para trás e ver que a minha intenção era fazer a diferença na vida de alguém. Não pode ser por um motivo vago. 

  Fonte: G1

Victor & Leo no galope da carreira vitoriosa

 Victor e Leo lançam novo CD, gravam Pepeu Gomes e forró, e misturam hits populares em ‘O Fuscão e a Empregada’
POR PEDRO LANDIM
 Rio - Golas e cabelos desajeitados pelo galope — sem Photoshop, eles juram —, foram mais de 50 arrancadas sobre cavalos de competição, cruzando em seis segundos a pista do haras de Léo, em Uberlândia, para conseguir a foto da capa de ‘Amor de Alma’ (Sony Music), novo  CD de Victor & Leo. Metáfora campestre da carreira veloz da dupla dos 2milhões de CDs e DVDs vendidos que pretende sublinhar, acima de todas influências internacionais, as raízes sertanejas. Claro, para tudo há um preço.
“No dia seguinte estávamos todos doloridos e tivemos que tomar remédio para fazer show”, diz Victor, que montou na égua Sampanshine. Léo cavalgou na Smart Little Pep.
Os peões da fazenda, assim como a mãe da dupla, participaram ouvindo as canções e aprovando um disco produzido, arranjado e mixado por eles. “Nossa linha musical é intuitiva, desde os tempos de bar que as pessoas não reconhecem nosso estilo”, diz Victor, 36, sobre as pegadas de folk, pop rock e, no novo disco, muito forró. “Se o público consome é porque se prende no que está sentindo”, completa Léo, 35.
Sem guitarra ou teclados e com base em violão e acordeons, o CD vai de ‘Sexy Iemanjá’ (Pepeu Gomes), que eles tocavam na noite, na época do sucesso na trilha de ‘Mulheres de Areia’ (1993), à balada ‘Sonhos e Ilusões em Mim’, com participação de Paula Fernandes. Há ainda ‘O Fuscão e a Empregada’, música de Victor onde, misturando dois hits populares, o sujeito ‘pega’ a doméstica dentro do fuscão preto.
Os opostos sentimentais, por sinal, dão liga na produção da dupla: enquanto Léo é casado e tem dois filhos, de 1 e 8 anos, Victor faz piada diante da pergunta sobre matrimônio: “Não uso drogas”. Está namorando a Xuxa, com quem volta e meia é visto? “Quando me fazem essa pergunta eu devolvo: ‘O que você acha?’”, diz. Parece que tem gavião nessa caatinga.
  Fonte: O Dia Online

Porta R7 grava entrevista com Victor & Leo e mostra bastidores

"To na sala de espera pra gravar entrevista com  V&L... Conheci Victor e Leo antes da fama e foi muito bom reencontrá-los. Amizade não tem data de validade. Gravamos um vídeo com eles, quando tiver pronto, enviaremos o link!" (Jorge Bentes)pic.twitter.com/mDmtIgmApic.twitter.com/gN9cZIb2
                                    Fontes:  Twitter Jorge Bentes e Felipe Vita